Ainda na ressaca do Festival de Passagem de Ano que levou centenas ao Rossio, recomeça já dia 5 o Jazz às Terças @ Celeiros. O Jazz continua nas restantes Terças, com destaque para dia 19 em que haverá um espectáculo pelos combos do Johannes Krieger (professor de Jazz da Univ. Évora). Ao fim de semana as actividades recomeçam no dia 16 com o concerto dos vencedores do 14º Festival de Música Moderna de Corroios em 2009, os Fato/Feto, seguido do Tosquinhas, conhecido enquanto dj por Dr Alternative. Fevereiro começa a todo o gás com o lançamento no Álbum dos OliveTreeDance "Didj Dance All Beauty!" logo dia 3 e no dia 6 recebemos os Laia e acolhemos de novo o Dr Alternative. Como já é mais que sabido, todas as Terças, excepto a Terça de Carnaval, são Terças Jazz @ Celeiros!
Sábado 16 de Janeiro @ Espaço Celeiros
24h00 Fato/Feto.
01h30 Dr Alternative Dj Set
Entrada 3€. Grátis até às 23h30.
... E em Fevereiro
Quarta 3 de Fevereiro
22h - OliveTreeDance - lançamento do álbum Didj Dance All Beauty!
Organização: Pachamama + Natural Groove Records
Entrada 12€ com oferta do CD. Pré-venda 10€ (Tabacaria Central ou 960236574).
Começa em Évora a digressão nacional de lançamento do 1º Álbum dos OlivetreeDance.
Assinalando toda a beleza e força poderosa das performances ao vivo dos OliveTreeDance, Didj Dance All Beauty! é o nome do disco estreia que vai ser oferecido a todos os fãs da banda que comprem o seu bilhete com CD em pré-venda para o espectáculo a realizar-se no dia 3 de Fevereiro de 2010, pelas 22 horas, no Espaço Celeiros - Évora, integrado numa tournée que irá passar por várias cidades portuguesas.
Sábado 6 de Fevereiro
24h - Laia
01h30 Dr Alternative Dj Set
Entrada 3€. Grátis até às 23h30.
Portugalidade. Alguém que decida o que é isso. Qual a sua semântica. Até quando o bigode. Alguém que seja taxativo e decida o que é isso. Laia encaixa dois tipos de portugalidade. A aparente e a fictícia. Entre a conquista e o medo. O destino e o desenrascanço. No fundo, a bipolarizada pátria. O país dos heterónimos. Laia é isso tudo sem ser o que quer que seja. Instrumentos alterados. Gravados para um computador em freguesias cosmopolitas e numa ilha lusófona. Guitarras eléctricas, mornas, adufes, coros de vozes. Um cabo-verdiano devorador de bossa-nova (Milton Castro). Um marialva punk com patilhas até ao peito (Hélder Almada). Juntos arredondam o rock e procuram os cantos de uma canção. Se Carlos Paredes não é pós-rock, então o que andamos aqui a fazer? Alguém que decida o que é isso…
Todas as Terças às 23h Jam de jazz @ Celeiros
